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Este grande documentário mostra como a civilização moderna está a acabar com a pouca água doce que temos disponível para consumir. A má administração governamental deste recurso que é a fonte de vida, o desperdício praticado por certas pessoas, e a exploração indiscriminada como fonte de lucros irá arruinar a humanidade, segundo o documentário. Aconselho seriamente este documentário, o dinheiro não é mais importante do que a água.

As áreas mais ricas em água no mundo são o Brasil, o Canadá e a Rússia, por isso as grandes super potências estão a começar a posicionar-se estrategicamente para assegurar as futuras fontes de água.
Este documentário mostra exemplos de como a água vem sendo mundialmente mal gerida, esgotada e poluída.

Não nos devemos preocupar com este recurso natural tão importante para nós?


 
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Narrado por Cori Brackett, este é um excelente documentário que nos mostra os perigos do adoçante artificial chamado Aspartame, que é dos adoçantes mais utilizados em bebidas. Desde a sua história até aos seus efeitos este documentário irá certamente chocar qualquer pessoa e certamente a fará pensar melhor sobre muitos produtos que se encontram no mercado.

O Aspartame é um aditivo alimentar tóxico que começou a ser comercializado com o investimento de Donald Rumsfeld enquanto se ignoravam os perigos que os testes sobre este aditivo mostravam. Foi criado em 1965 pela empresa americana G.D. Searle & Company e comprada posteriormente pela Monsanto. Tem grande poder de aduçante (cerca de 200 vezes mais doce que a sacarose) e é menos denso. 

Ele é consumido por mais de 200 milhões de pessoas, em todo o mundo e está presente em mais de 6000 produtos.


 
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Nós Alimentamos o Mundo” é um documentário sobre a escassez no meio da abundância, sobre alimentação e globalização, sobre pescadores e agricultores, motoristas de camiões e administradores poderosos de empresas multinacionais, como Peter Brabeck, CEO da Nestlé Internacional, a maior empresa alimentar no mundo.

Dirigido pelo cineasta austríaco Erwin Wagenhofer, que procura rastrear a origem dos alimentos que os europeus comem. A sua viagem leva-o a França, EspanhaRoménia, Suíça, Brasil, entre outros, procurando entender como o fluxo de mercadorias e do dinheiro no cenário internacional está organizado.

Todos os dias, em Viena, a quantidade de pão que vai para o lixo seria suficiente para alimentar a segunda maior cidade austríaca, Graz. Cerca de 350 mil hectares de terras agrícolas, sobretudo na América Latina, são destinadas à cultura da soja para alimentar o gado austríaco, ao mesmo tempo em que um quarto da população local passa fome.


 
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Cientistas, pesquisadores e milhares de pessoas, bem como programas informativos e jornalísticos internacionais têm falado e questionado este projecto particular. As teorias são algumas, e apontam o dedo à Geo-Engenharia, uma indústria em rápido crescimento desenvolvida por cientistas, corporações e governos, cuja intenção poderá ser a modificação climática global - controle do tempo, sendo que a este projecto poderá também estar associado o projeto HAARP ou, o objectivo poderá ser a alteração da composição química do solo e da água, condenando a agricultura orgânica (biológica) e as suas sementes à morte, para que empresas que detenham patentes sobre sementes (Ex:. Monsanto; tem sementes que até são resistentes ao alumínio) possam lucrar com, e dominar/controlar, a venda das suas sementes geneticamente modificadas, não restando alternativas a esta opção. 

 Estas, e outras teorias, são-nos apresentadas e documentadas no vídeo abaixo, "What in the World are They Spraying".


 
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"O Mundo Segundo a Monsanto" é um documentário de 2008 dirigido por Marie-Monique Robin e relata muitas controvérsias em torno do uso e promoção de sementes geneticamente modificadas, bifenilos policlorados (PCB), o Agente Laranja, etc. Casos nos Estados Unidos, Canadá, Índia, México, Paraguai, Reino Unido e França, são explorados, apontando ao longo do caminho as conspirações das corporações com os governos, as táticas de pressão, supressão e manipulação de dados científicos e extra-legais praticadas ajudando grandes empresas na tentativa de dominar a agricultura global.

São entrevistados cientistas, representantes da Administração de Alimentação e MedicamentosAgência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos, representantes da sociedade civil, vítimas de atividades da empresa, advogados e políticos.


 
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Este documentário lançado em 2011 e dirigido pelo cineasta brasileiro Silvio Tendlergar alerta sobre o uso indiscriminado de agrotóxicos na agricultura brasileira, que atualmente é a recordista mundial no uso desses agentes químicos fornecidos por empresas como Bayer, DupontMonsanto, entre outras.

Aborda também a questão de como o governo, em parceria com as grandes empresas, implantou um modelo que ameaça a fertilidade dos solos, a água e a biodiversidade, contaminando as pessoas através do o ar e da alimentação.

Muitos dos venenos produzidos por estas empresas foram banidos em vários países de todos os continentes, mas no Brasil continuam em uso, inclusive pelos pequenos agricultores, que são obrigados a usar sementes transgénicas e pesticidas para conseguir crédito junto aos bancos.


 
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"A Grande Farsa do Aquecimento Global" é um documentário produzido pelo britânico Martin Durkin, exibido no dia 8 de março de 2007 para o Channel 4, que apresenta ideias opostas àquelas sobre as quais se baseiam os estudos sobre o aquecimento global.

O documentário apresenta cientistas, economistas, políticos, escritores e outros céticos do consenso científico sobre o aquecimento global antropogênico, contrariando as posições de instituições científicas entrevistando cientistas como Richard Lindzen e outros contribuintes para os relatórios do IPCC, que discordam das explicações que atribuem o aquecimento global a atividades humanas.


 
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Este é documentário feito pelo "Partido dos Animais" da Holanda em resposta ao "Uma verdade inconveniente" do Al Gore, que fala de algumas das causas do aquecimento global, poluição , etc, porém deixa de lado o setor da pecuária, obviamente por interesses e motivos políticos.

Este documentário retrata as consequências do consumo da carne principalmente em relação ao ambiente, apontando a pecuária como o principal responsável pelas alterações climáticas, até mesmo mais responsável pela devastação ambiental do que todos os meios de transporte do planeta juntos, segundo dados do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas).


Aborda também questões sócio-político-económicas como a questão alimentar e surpreende quando prova que a pecuária é responsável directa pela fome no planeta. Assista e surpreenda-se com o que somos capazes de prevenir apenas transformando nossos hábitos alimentares, mesmo que não completamente.


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