Este filme é a continuação de outro já postado aqui, "O Que Andam a Pulverizar Pelo Mundo?" Que conseguiu acordar bastantes pessoas, levantando a questão sobre os efeitos nocivos dos chamados "chemtrails" e outros programas de geo-engenharia.
Com este documentário, você vai aprender como os aerossóis sendo pulverizados em nosso céu são usados em conjunto com outras tecnologias para controlar o clima. Geo-engenheiros afirmam que seus modelos são apenas para a mitigação da teoria amplamente desmascaradas do aquecimento global.
O que é certo é que este tipo de "instrumentos" da geo-engenharia podem ser usados como forma de consolidar uma enorme quantidade de poder monetário e político nas mãos das elites capitalistas.
"Food Inc", produzido e dirigido por Robert Kenner, apresenta a realidade por trás das indústrias de alimentos, que dificultam ao máximo que os consumidores saibam a verdadeira origem do que estão a comprar ou mesmo a ingerir. Mostrando em imagens aéreas vastos campos agrícolas, este documentário começa por refletir como o que comemos mudou mais nos últimos 50 anos do que nos 10 mil anos anteriores.
O filme vai revelando o que realmente acontece na cadeia produtiva alimentaria nos Estados Unidos, desde a manipulação e monopólio de grãos de milho e soja até a forma repugnante a criação e abate de animais para o consumo humano. O documentário expõe também a fraqueza dos organismos de fiscalização dos produtores agrários, liderados por antigos colaboradores das grandes empresas, como a Monsanto, que dominam os mercados.
Nós seres humanos somos 60% constituídos de água, e o planeta terra é coberto em 71% pela mesma. Temos vindo a assistir a uma contaminação violenta de quase todas as nossas reservas de água potável, sejam dejetos humanos ou de animais, produtos farmacêuticos, pesticidas e uma infinidade de produtos químicos que são lançados nos nossos mananciais, rios e córregos e a ciência ainda não sabe o que toda esta contaminação provoca no nosso organismo.
A produção de alimentos associada aos insumos químicos consome 5 vezes mais água para poder dissolvê-los. Essa combinação, água e químicos, é desastrosa. O descanso de muitos governos em relação à água faz desconfiar que haja algo por trás, a escassez define o valor de um bem (quanto mais escasso mais precioso), sendo assim, existem muitos grupos interessados em lucrar com o fornecimento de algo precioso. O documentário trata de como essa relação com a água vem se estabelecendo ao redor do mundo.
Este grande documentário mostra como a civilização moderna está a acabar com a pouca água doce que temos disponível para consumir. A má administração governamental deste recurso que é a fonte de vida, o desperdício praticado por certas pessoas, e a exploração indiscriminada como fonte de lucros irá arruinar a humanidade, segundo o documentário. Aconselho seriamente este documentário, o dinheiro não é mais importante do que a água.
As áreas mais ricas em água no mundo são o Brasil, o Canadá e a Rússia, por isso as grandes super potências estão a começar a posicionar-se estrategicamente para assegurar as futuras fontes de água. Este documentário mostra exemplos de como a água vem sendo mundialmente mal gerida, esgotada e poluída.
Não nos devemos preocupar com este recurso natural tão importante para nós?
“Nós Alimentamos o Mundo” é um documentário sobre a escassez no meio da abundância, sobre alimentação e globalização, sobre pescadores e agricultores, motoristas de camiões e administradores poderosos de empresas multinacionais, como Peter Brabeck, CEO da Nestlé Internacional, a maior empresa alimentar no mundo.
Dirigido pelo cineasta austríaco Erwin Wagenhofer, que procura rastrear a origem dos alimentos que os europeus comem. A sua viagem leva-o a França, Espanha, Roménia, Suíça, Brasil, entre outros, procurando entender como o fluxo de mercadorias e do dinheiro no cenário internacional está organizado.
Todos os dias, em Viena, a quantidade de pão que vai para o lixo seria suficiente para alimentar a segunda maior cidade austríaca, Graz. Cerca de 350 mil hectares de terras agrícolas, sobretudo na América Latina, são destinadas à cultura da soja para alimentar o gado austríaco, ao mesmo tempo em que um quarto da população local passa fome.
Cientistas, pesquisadores e milhares de pessoas, bem como programas informativos e jornalísticos internacionais têm falado e questionado este projecto particular. As teorias são algumas, e apontam o dedo à Geo-Engenharia, uma indústria em rápido crescimento desenvolvida por cientistas, corporações e governos, cuja intenção poderá ser a modificação climática global - controle do tempo, sendo que a este projecto poderá também estar associado o projeto HAARP ou, o objectivo poderá ser a alteração da composição química do solo e da água, condenando a agricultura orgânica (biológica) e as suas sementes à morte, para que empresas que detenham patentes sobre sementes (Ex:. Monsanto; tem sementes que até são resistentes ao alumínio) possam lucrar com, e dominar/controlar, a venda das suas sementes geneticamente modificadas, não restando alternativas a esta opção.
Estas, e outras teorias, são-nos apresentadas e documentadas no vídeo abaixo, "What in the World are They Spraying".
Este documentário lançado em 2011 e dirigido pelo cineasta brasileiro Silvio Tendlergar alerta sobre o uso indiscriminado de agrotóxicos na agricultura brasileira, que atualmente é a recordista mundial no uso desses agentes químicos fornecidos por empresas como Bayer, Dupont e Monsanto, entre outras.
Aborda também a questão de como o governo, em parceria com as grandes empresas, implantou um modelo que ameaça a fertilidade dos solos, a água e a biodiversidade, contaminando as pessoas através do o ar e da alimentação.
Muitos dos venenos produzidos por estas empresas foram banidos em vários países de todos os continentes, mas no Brasil continuam em uso, inclusive pelos pequenos agricultores, que são obrigados a usar sementes transgénicas e pesticidas para conseguir crédito junto aos bancos.
"A Grande Farsa do Aquecimento Global" é um documentário produzido pelo britânico Martin Durkin, exibido no dia 8 de março de 2007 para o Channel 4, que apresenta ideias opostas àquelas sobre as quais se baseiam os estudos sobre o aquecimento global.
O documentário apresenta cientistas, economistas, políticos, escritores e outros céticos do consenso científico sobre o aquecimento global antropogênico, contrariando as posições de instituições científicas entrevistando cientistas como Richard Lindzen e outros contribuintes para os relatórios do IPCC, que discordam das explicações que atribuem o aquecimento global a atividades humanas.
Este é documentário feito pelo "Partido dos Animais" da Holanda em resposta ao "Uma verdade inconveniente" do Al Gore, que fala de algumas das causas do aquecimento global, poluição , etc, porém deixa de lado o setor da pecuária, obviamente por interesses e motivos políticos.
Este documentário retrata as consequências do consumo da carne principalmente em relação ao ambiente, apontando a pecuária como o principal responsável pelas alterações climáticas, até mesmo mais responsável pela devastação ambiental do que todos os meios de transporte do planeta juntos, segundo dados do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas).
Aborda também questões sócio-político-económicas como a questão alimentar e surpreende quando prova que a pecuária é responsável directa pela fome no planeta. Assista e surpreenda-se com o que somos capazes de prevenir apenas transformando nossos hábitos alimentares, mesmo que não completamente.
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