"Food Inc", produzido e dirigido por Robert Kenner, apresenta a realidade por trás das indústrias de alimentos, que dificultam ao máximo que os consumidores saibam a verdadeira origem do que estão a comprar ou mesmo a ingerir. Mostrando em imagens aéreas vastos campos agrícolas, este documentário começa por refletir como o que comemos mudou mais nos últimos 50 anos do que nos 10 mil anos anteriores.
O filme vai revelando o que realmente acontece na cadeia produtiva alimentaria nos Estados Unidos, desde a manipulação e monopólio de grãos de milho e soja até a forma repugnante a criação e abate de animais para o consumo humano. O documentário expõe também a fraqueza dos organismos de fiscalização dos produtores agrários, liderados por antigos colaboradores das grandes empresas, como a Monsanto, que dominam os mercados.
Este documentário trás-nos uma investigação sobre a forma como os alimentos geneticamente modificados se foram introduzindo, discretamente, nos supermercados e nos pratos dos E.U.A e Europa.
A partir da pradarias de Saskatchewan, no Canadá até os campos de Oaxaca, México, este filme dá voz aos agricultores cujas vidas e meios de subsistência foram negativamente afetados por esta nova tecnologia. As implicações para a saúde, as políticas governamentais e impulso a globalização fazem parte da razão pela qual muitas pessoas estão alarmadas com a introdução de culturas geneticamente modificadas no nosso abastecimento alimentar. Examina a complexa teia de mercado e as forças políticas que estão a mudar aquilo que comemos como grandes empresas multinacionais procuram controlar o sistema mundial de alimentos.
"O Futuro dos Alimentos" explora também alternativas para a agricultura industrial em larga escala, colocando a agricultura agroecológica e sustentável como soluções reais para crise agrícola hoje.
"O Alimento é Importante" é um documentário produzido por James Colquhoun e Carlo Ledesma que confronta a medicina tradicional com a ortomolecular, a medicina baseada na nutrição, mostrando-nos como a nossa maneira de tratar as doenças é errada.
O filme também mostra o ciclo vicioso da agricultura de hoje em dia, que acaba com os nutrientes do solo, formando plantas frágeis aos ataques de pestes. Isto acaba por levar à aplicação de pesticidas, que as contaminam, e acabam envenenando quem as come.
Como vimos nos documentários anteriores, empresas como a Monsanto só têm a lucrar com a venda de produtos pesticidas.
Você sabia que 70% dos pacientes de qualquer estágio de cancro tratados com quimioterapia, radiação ou cirurgia morrem em menos de 5 anos? E que mais da metade dos pacientes em estado avançado de cancro tratados com vitaminas e com alimentação baseadas muitos vegetais crus sobrevivem?
Narrado por Cori Brackett, este é um excelente documentário que nos mostra os perigos do adoçante artificial chamado Aspartame, que é dos adoçantes mais utilizados em bebidas. Desde a sua história até aos seus efeitos este documentário irá certamente chocar qualquer pessoa e certamente a fará pensar melhor sobre muitos produtos que se encontram no mercado.
O Aspartame é um aditivo alimentar tóxico que começou a ser comercializado com o investimento de Donald Rumsfeld enquanto se ignoravam os perigos que os testes sobre este aditivo mostravam. Foi criado em 1965 pela empresa americana G.D. Searle & Company e comprada posteriormente pela Monsanto. Tem grande poder de aduçante (cerca de 200 vezes mais doce que a sacarose) e é menos denso.
Ele é consumido por mais de 200 milhões de pessoas, em todo o mundo e está presente em mais de 6000 produtos.
Cientistas, pesquisadores e milhares de pessoas, bem como programas informativos e jornalísticos internacionais têm falado e questionado este projecto particular. As teorias são algumas, e apontam o dedo à Geo-Engenharia, uma indústria em rápido crescimento desenvolvida por cientistas, corporações e governos, cuja intenção poderá ser a modificação climática global - controle do tempo, sendo que a este projecto poderá também estar associado o projeto HAARP ou, o objectivo poderá ser a alteração da composição química do solo e da água, condenando a agricultura orgânica (biológica) e as suas sementes à morte, para que empresas que detenham patentes sobre sementes (Ex:. Monsanto; tem sementes que até são resistentes ao alumínio) possam lucrar com, e dominar/controlar, a venda das suas sementes geneticamente modificadas, não restando alternativas a esta opção.
Estas, e outras teorias, são-nos apresentadas e documentadas no vídeo abaixo, "What in the World are They Spraying".
"O Mundo Segundo a Monsanto" é um documentário de 2008 dirigido por Marie-Monique Robin e relata muitas controvérsias em torno do uso e promoção de sementes geneticamente modificadas, bifenilos policlorados (PCB), o Agente Laranja, etc. Casos nos Estados Unidos, Canadá, Índia, México, Paraguai, Reino Unido e França, são explorados, apontando ao longo do caminho as conspirações das corporações com os governos, as táticas de pressão, supressão e manipulação de dados científicos e extra-legais praticadas ajudando grandes empresas na tentativa de dominar a agricultura global.
São entrevistados cientistas, representantes da Administração de Alimentação e Medicamentos e Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos, representantes da sociedade civil, vítimas de atividades da empresa, advogados e políticos.
Este documentário lançado em 2011 e dirigido pelo cineasta brasileiro Silvio Tendlergar alerta sobre o uso indiscriminado de agrotóxicos na agricultura brasileira, que atualmente é a recordista mundial no uso desses agentes químicos fornecidos por empresas como Bayer, Dupont e Monsanto, entre outras.
Aborda também a questão de como o governo, em parceria com as grandes empresas, implantou um modelo que ameaça a fertilidade dos solos, a água e a biodiversidade, contaminando as pessoas através do o ar e da alimentação.
Muitos dos venenos produzidos por estas empresas foram banidos em vários países de todos os continentes, mas no Brasil continuam em uso, inclusive pelos pequenos agricultores, que são obrigados a usar sementes transgénicas e pesticidas para conseguir crédito junto aos bancos.
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